Um levantamento da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC) indica que 61,5% dos entrevistados esperam resultado melhor do que o registrado na mesma data no ano passado. A maioria, 34,5%, espera ganho de até 2,5%, outros 30,5% esperam incremento entre 2,6% e 4% e um grupo ainda mais otimista, de 30,5%, acredita em um aumento acima de 4%. O tíquete médio está previsto entre R$ 101 e R$ 150. “Esta é mais uma data importante para o comércio catarinense recuperar as perdas provocadas pela pandemia desde o início do ano passado. Depois do Natal e do dia das mães, o dia dos namorados é a comemoração que mais movimenta o varejo”, afirma o presidente da FCDL/SC, Ivan Roberto Tauffer.
EM MARAVILHA
A presidente da CDL e Associação Empresarial de Maravilha, Eliana Estefano diz que o cenário é otimista. “Estamos na semana do Dia dos Namorados e a expectativa de vendas do comércio de Maravilha é positiva. As lojas têm buscado maneiras diferenciadas de mostrar os seus produtos e efetuar as vendas. Decoração é que o não falta na data e essa semana é sempre promissora. Uma pesquisa realizada pela FCDL, 61% dos lojistas catarinenses acreditam que as vendas deste ano serão superiores às registradas no mesmo período do ano passado. Essa expectativa é maior que a de crescimento que foi feita no Dia das Mães, então esperamos um crescimento nas vendas. No sábado (12), o comércio trabalhará com horário estendido até às 16h, dando a oportunidade da compra do presente com tranquilidade, tempo, sem aglomerações e com todos os cuidados que o período exige”, disse.
PRESENTES MAIS PROCURADOS
Os presentes mais procurados são roupas e calçados (28,9%), perfume e cosméticos (19,6%), flores (12,9%) e joias e acessórios (11,7%), entre outros itens. Também foi identificado que 69,5% dos entrevistados preparam alguma promoção especial para a data. O cartão de crédito deve ser a principal forma de pagamento. O levantamento da FCDL/SC foi realizado com empresas associadas que atuam no varejo em cidades com maior potencial de consumo – IPC.
